Sábado, dia 5 de Novembro, pelas 21h, tem lugar na “Garagem das Artes” do NAR o XVIII Encontro de Poesia.
O poeta em análise neste Encontro é Duarte de Torres.
Será tema de leitura o “Caderno” de Poesia elaborado para este Encontro, composto por vinte e um poemas do autor.
Para participar nos Encontros de Poesia do NAR não é necessário fazer ou ler poesia, basta gostar de a ouvir!
O poeta em análise neste Encontro é Duarte de Torres.
Será tema de leitura o “Caderno” de Poesia elaborado para este Encontro, composto por vinte e um poemas do autor.
Para participar nos Encontros de Poesia do NAR não é necessário fazer ou ler poesia, basta gostar de a ouvir!
Apareça!
SOBRE O AUTOR
Jorge Manuel Duarte Pinheiro (DUARTE DE TORRES), nome de empréstimo escolhido para dissimular a sua identidade no domínio literário, nasceu em Torres Novas no dia 6 de Janeiro de 1947.
Desde muito novo esteve ligado a iniciativas musicais e culturais da sua terra, tendo sido dirigente dos Bombeiros Voluntários Torrejanos, Montepio de Nossa Senhora da Nazaré, Sociedade Columbófila Torrejana e Choral Phydellius. Estando ainda hoje ligado a estas colectividades.
A canção foi sempre a sua paixão, tendo actuado em inúmeros espectáculos de beneficência, a solo ou em grupos musicais de que fez parte, tendo-se também dedicado ao fado canção. Ainda hoje é elemento activo do Choral Phydellius, orfeão para onde entrou em 1962.
Tem discos de vinil gravados a solo ou em conjunto com outros artistas, designadamente, discos dos Festivais da Canção de Torres Novas e do Ribatejo aos quais concorreu, tendo vencido dois deles. Um dos discos gravou-o como solista da Orquestra Típica Scalabitana, à qual pertenceu durante cerca de quatro anos.
Em termos literários é colaborador do jornal "O Almonda", onde desde há cerca de cinco anos tem escrito as suas "Memórias" com carácter quinzenal, tendo a Câmara Municipal de Torres Novas resolvido editar o número 1 da série de "Crónicas Torrejanas" baseado em dezasseis dessas memórias que retratam Torres Novas, os seus bairros, o futebol, as suas tascas, as suas gentes, os pombos-correios e algumas personalidades que o autor entendeu por bem recordar.
No que se refere à poesia o seu interesse renasceu durante a participação nalguns encontros do Núcleo de Arte de Riachos a que pertence. Foi intervindo lendo poemas de alguns poetas célebres e de alguns companheiros do NAR, começando pouco depois a escrever e a ler os seus poemas, dos quais 20 fazem parte do seu “Caderno” que será lido e analisado no XVIII Encontro de Poesia do NAR, onde a sua poesia franca e humilde se expõe à apreciação e é dada a conhecer de viva voz.
É um poeta repentista, que necessita de factos que o impressionem e que o impulsionem a escrever em verso, numa prosa mais ou menos cantada, rimada e ritmada, onde por vezes o que sente exprime com verdade, com frontalidade e com a liberdade que só a poesia nos pode transmitir.
Neste caderno pode notar-se o gosto pelo Tejo, o valor do tempo, do amor, da idade, da vida e da morte, do azar dos desprotegidos da sorte...
Existe uma dose de nostalgia na sua poesia que contraria a pessoa alegre que é.
Odeia a violência e a guerra.
Adora a paz e a harmonia.
E diz:
Era tão fácil atingir a paz… bastava apenas um simples aperto de mão com o sorriso lindo de uma criança...
SOBRE O AUTOR
Jorge Manuel Duarte Pinheiro (DUARTE DE TORRES), nome de empréstimo escolhido para dissimular a sua identidade no domínio literário, nasceu em Torres Novas no dia 6 de Janeiro de 1947.
Desde muito novo esteve ligado a iniciativas musicais e culturais da sua terra, tendo sido dirigente dos Bombeiros Voluntários Torrejanos, Montepio de Nossa Senhora da Nazaré, Sociedade Columbófila Torrejana e Choral Phydellius. Estando ainda hoje ligado a estas colectividades.
A canção foi sempre a sua paixão, tendo actuado em inúmeros espectáculos de beneficência, a solo ou em grupos musicais de que fez parte, tendo-se também dedicado ao fado canção. Ainda hoje é elemento activo do Choral Phydellius, orfeão para onde entrou em 1962.
Tem discos de vinil gravados a solo ou em conjunto com outros artistas, designadamente, discos dos Festivais da Canção de Torres Novas e do Ribatejo aos quais concorreu, tendo vencido dois deles. Um dos discos gravou-o como solista da Orquestra Típica Scalabitana, à qual pertenceu durante cerca de quatro anos.
Em termos literários é colaborador do jornal "O Almonda", onde desde há cerca de cinco anos tem escrito as suas "Memórias" com carácter quinzenal, tendo a Câmara Municipal de Torres Novas resolvido editar o número 1 da série de "Crónicas Torrejanas" baseado em dezasseis dessas memórias que retratam Torres Novas, os seus bairros, o futebol, as suas tascas, as suas gentes, os pombos-correios e algumas personalidades que o autor entendeu por bem recordar.
No que se refere à poesia o seu interesse renasceu durante a participação nalguns encontros do Núcleo de Arte de Riachos a que pertence. Foi intervindo lendo poemas de alguns poetas célebres e de alguns companheiros do NAR, começando pouco depois a escrever e a ler os seus poemas, dos quais 20 fazem parte do seu “Caderno” que será lido e analisado no XVIII Encontro de Poesia do NAR, onde a sua poesia franca e humilde se expõe à apreciação e é dada a conhecer de viva voz.
É um poeta repentista, que necessita de factos que o impressionem e que o impulsionem a escrever em verso, numa prosa mais ou menos cantada, rimada e ritmada, onde por vezes o que sente exprime com verdade, com frontalidade e com a liberdade que só a poesia nos pode transmitir.
Neste caderno pode notar-se o gosto pelo Tejo, o valor do tempo, do amor, da idade, da vida e da morte, do azar dos desprotegidos da sorte...
Existe uma dose de nostalgia na sua poesia que contraria a pessoa alegre que é.
Odeia a violência e a guerra.
Adora a paz e a harmonia.
E diz:
Era tão fácil atingir a paz… bastava apenas um simples aperto de mão com o sorriso lindo de uma criança...
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