No Café “Relógio” em Riachos irá estar patente a partir do dia 7 de Janeiro, até 3 de Março, mais uma exposição colectiva de Pintura composta por 10 trabalhos de artistas plásticos do NAR.
Este é um dos trabalhos que vai lá estar. Título: "O meu avô" De: Zé Manel Gonçalves
sábado, 17 de dezembro de 2011
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
WORKSHOP DE DESENHO E PINTURA NO NAR
Está a decorrer desde o dia 7 de Dezembro, no Núcleo de Arte de Riachos, um Workshop de Desenho e Pintura dirigido pelo pintor italiano Massimo Esposito.
Esta acção terá uma duração de 3 meses (Dezembro, Janeiro e Fevereiro), tendo em funcionamento dois grupos à Quarta-Feira: um das 17h30 às 19h30 e o outro das 20h00 às 22h00. Havendo a possibilidade de inscrição de outros interessados em frequentar outra acção num outro dia da semana a estabelecer.
Todas as idades (a partir dos 8 anos).
Para informações sobre preços ou outras, devem dirigir-se ao NAR, através do endereço de e-mail: nucleoarteriachos@gmail.com ou pelo Telem: 919034138
Esta acção terá uma duração de 3 meses (Dezembro, Janeiro e Fevereiro), tendo em funcionamento dois grupos à Quarta-Feira: um das 17h30 às 19h30 e o outro das 20h00 às 22h00. Havendo a possibilidade de inscrição de outros interessados em frequentar outra acção num outro dia da semana a estabelecer.
Todas as idades (a partir dos 8 anos).
Para informações sobre preços ou outras, devem dirigir-se ao NAR, através do endereço de e-mail: nucleoarteriachos@gmail.com ou pelo Telem: 919034138
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
XX Encontro de Poesia do NAR
Sábado, dia 7 de Janeiro, pelas 21h, realiza-se na “Garagem das Artes” do NAR o XX Encontro de Poesia.
Ary dos Santos é o poeta em análise neste Encontro, onde serão lidos e comentados os dezassete poemas do autor que compõem o “Caderno” de Poesia elaborado para este Encontro.
Para participar nos Encontros de Poesia do NAR não é necessário fazer ou ler poesia, basta gostar de a ouvir!
Participe!
Ary dos Santos é o poeta em análise neste Encontro, onde serão lidos e comentados os dezassete poemas do autor que compõem o “Caderno” de Poesia elaborado para este Encontro.
Para participar nos Encontros de Poesia do NAR não é necessário fazer ou ler poesia, basta gostar de a ouvir!
Participe!
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
Exposição “Amélia Pinheiro no Café Ideal”
O Núcleo de Arte de Riachos inaugura no dia 7 de Janeiro no Café “Ideal” em Riachos, uma exposição individual de Pintura de Amélia Pinheiro, onde ficarão expostas 12 Obras da artista do NAR até ao dia 4 de Fevereiro.
Biografia da artista
Natural de Torres Novas, nascida em 1946, Amélia Pinheiro possui o Curso de Formação Feminina tirado na Escola Industrial e Comercial desta cidade. Foi durante trinta e seis anos funcionária do Cartório Notarial de Torres Novas e, neste momento, encontra-se aposentada. É elemento do Choral Phidellius de Torres Novas desde 1960. Frequentou o Curso de Desenho e Pintura de Álvaro Torrão na década de sessenta.
Recomeçou o seu sonho de desenho e pintura em 1999 no atelier do pintor torrejano Luís de Sá, sob o patrocínio da Câmara Municipal de Torres Novas e, em 2003, acompanhou o mesmo pintor no atelier da Equospolis, na Golegã.
Em 2006 passou para o atelier de pintura do Centro Cultural de Vila Nova da Barquinha sob a orientação do pintor Carlos Vicente, onde ainda continua.
É membro do Núcleo de Arte de Riachos desde 2010.
Amante de desenhar e pintar a natureza conforme ela se apresenta aos seus olhos, tem neste momento mais de uma centena de trabalhos realizados, quase todos pintados a óleo, de paisagem, natureza morta e figura humana, tendo ultimamente começado a pintar a acrílico.
Pinta com amor e cada quadro é para si como um filho de quem tem muita dificuldade em separar-se.
Já realizou algumas exposições individuais e participou em inúmeras colectivas, nomeadamente em: Torres Novas, Tomar, Constância, Vila Nova da Barquinha, Cambra – Vouzela, Santiago de Compostela, Atouguia da Baleia, Riachos, Vouzela, Viseu, Golegã, Ericeira, Coimbra e outras localidades.
Natural de Torres Novas, nascida em 1946, Amélia Pinheiro possui o Curso de Formação Feminina tirado na Escola Industrial e Comercial desta cidade. Foi durante trinta e seis anos funcionária do Cartório Notarial de Torres Novas e, neste momento, encontra-se aposentada. É elemento do Choral Phidellius de Torres Novas desde 1960. Frequentou o Curso de Desenho e Pintura de Álvaro Torrão na década de sessenta.
Recomeçou o seu sonho de desenho e pintura em 1999 no atelier do pintor torrejano Luís de Sá, sob o patrocínio da Câmara Municipal de Torres Novas e, em 2003, acompanhou o mesmo pintor no atelier da Equospolis, na Golegã.
Em 2006 passou para o atelier de pintura do Centro Cultural de Vila Nova da Barquinha sob a orientação do pintor Carlos Vicente, onde ainda continua.
É membro do Núcleo de Arte de Riachos desde 2010.
Amante de desenhar e pintar a natureza conforme ela se apresenta aos seus olhos, tem neste momento mais de uma centena de trabalhos realizados, quase todos pintados a óleo, de paisagem, natureza morta e figura humana, tendo ultimamente começado a pintar a acrílico.
Pinta com amor e cada quadro é para si como um filho de quem tem muita dificuldade em separar-se.
Já realizou algumas exposições individuais e participou em inúmeras colectivas, nomeadamente em: Torres Novas, Tomar, Constância, Vila Nova da Barquinha, Cambra – Vouzela, Santiago de Compostela, Atouguia da Baleia, Riachos, Vouzela, Viseu, Golegã, Ericeira, Coimbra e outras localidades.
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Exposição "Amélia Pinheiro no Café Ideal"
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Exposição de Artesanato “Bordados em Ponto Cruz” de Natália Triães
O Núcleo de Arte de Riachos inaugura no dia 7 de Janeiro, às 14h00, na Galeria das Artes do Museu Agrícola de Riachos, uma exposição de artesanato de Bordados em Ponto Cruz, de Natália Triães, a qual irá estar patente ao público até ao dia 31 de Janeiro.
A autora dos trabalhos, Maria Natália Gonçalves Triães, nasceu em Celorico de Basto em 1946 e reside em Riachos desde 1961.
Desde há alguns anos que dedica grande parte do seu tempo disponível à arte de bordar à mão.
O Ponto Cruz é uma técnica de bordar com bastante popularidade, apreciada e executada essencialmente por mulheres, mas que sem sombra de dúvida apaixona pessoas de ambos os sexos, de todas as idades e estratos sociais.
Usando as habilidades artesanais, Natália Triães, tem vindo, a executar e a aperfeiçoar-se nesta técnica de bordar, utilizando para tal os vários tipos de agulhas, linhas, tecidos e outros artigos complementares.
Natália Triães utiliza em especial esta técnica na elaboração dos trabalhos, com a qual compõe os seus quadros. Conta neste momento com algumas exposições no seu currículo, mostras, feiras de artesanato e algumas centenas de trabalhos elaborados, tendo adaptado em si um estilo pessoal para ataviar os seus trabalhos, podendo agora alguns dos quais serem vistos e apreciados no Museu Agrícola de Riachos, de Segunda a Sexta-Feira das 9h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h00. Aos Domingos das 15h00 às 17h00.
A autora dos trabalhos, Maria Natália Gonçalves Triães, nasceu em Celorico de Basto em 1946 e reside em Riachos desde 1961.
Desde há alguns anos que dedica grande parte do seu tempo disponível à arte de bordar à mão.
O Ponto Cruz é uma técnica de bordar com bastante popularidade, apreciada e executada essencialmente por mulheres, mas que sem sombra de dúvida apaixona pessoas de ambos os sexos, de todas as idades e estratos sociais.
Usando as habilidades artesanais, Natália Triães, tem vindo, a executar e a aperfeiçoar-se nesta técnica de bordar, utilizando para tal os vários tipos de agulhas, linhas, tecidos e outros artigos complementares.
Natália Triães utiliza em especial esta técnica na elaboração dos trabalhos, com a qual compõe os seus quadros. Conta neste momento com algumas exposições no seu currículo, mostras, feiras de artesanato e algumas centenas de trabalhos elaborados, tendo adaptado em si um estilo pessoal para ataviar os seus trabalhos, podendo agora alguns dos quais serem vistos e apreciados no Museu Agrícola de Riachos, de Segunda a Sexta-Feira das 9h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h00. Aos Domingos das 15h00 às 17h00.
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
XIX Encontro de Poesia do NAR - Poemas de Florbela Espanca
No Sábado, dia 3 de Dezembro, pelas 21h, realizou-se na “Garagem das Artes” do NAR, o XIX Encontro de Poesia.
Florbela Espanca foi o poeta em análise neste Encontro, onde foram lidos e comentados os vinte poemas da autora que compõem o “Caderno” de Poesia elaborado pela coordenação do grupo, para este Encontro. Tendo no final, tal como vem sendo habitual, sido eleito, por todos os presentes, o mais bonito dos poemas do “Caderno”.
O intitulado poema “AMAR!” foi o escolhido, e cantado…
AMAR!
Eu quero amar, amar perdidamente!
Amar só por amar: aqui... além...
Mais Este e Aquele, o Outro e toda a gente...
Amar! Amar! E não amar ninguém!
Recordar? Esquecer? Indiferente!...
Prender ou desprender? É mal? É bem?
Quem disser que se pode amar alguém
Durante a vida inteira é porque mente!
Há uma primavera em cada vida:
É preciso cantá-la assim florida,
Pois se Deus nos deu voz, foi pra cantar!
E se um dia hei-de ser pó, cinza e nada
Que seja a minha noite uma alvorada,
Que me saiba perder... pra me encontrar...
Amar só por amar: aqui... além...
Mais Este e Aquele, o Outro e toda a gente...
Amar! Amar! E não amar ninguém!
Recordar? Esquecer? Indiferente!...
Prender ou desprender? É mal? É bem?
Quem disser que se pode amar alguém
Durante a vida inteira é porque mente!
Há uma primavera em cada vida:
É preciso cantá-la assim florida,
Pois se Deus nos deu voz, foi pra cantar!
E se um dia hei-de ser pó, cinza e nada
Que seja a minha noite uma alvorada,
Que me saiba perder... pra me encontrar...
No início deste Encontro foi proposto por Diamantino Mendes de Almeida um voto de pesar pela morte de FRANCISCO SIMÕES DA CLARA
«Certo de que o falecimento de Francisco Simões da Clara tocou fundo no coração de quantos com ele conviveram neste Núcleo de Arte, usufruindo dos seus singulares trabalhos de artesanato e da sua poesia tão singela quanto reveladora da sua imensa qualidade humana, de que deu provas no exemplar decurso da sua vida, inteiramente dedicada ao trabalho, à arte e à cultura, proponho que nesta assembleia se formule um voto de pesar pela perda deste nosso bom amigo e membro do NAR.»
Os presentes aqui reunidos neste encontro aprovaram um voto de pesar pela morte do Poeta e Artesão do NAR Sr. Francisco Simões da Clara, o que foi seguido por um minuto de silêncio.
Teresa Gonçalves dedicou-lhe alguns versos:
HOMENAGEM
Ao homem multifacetado
carpinteiro… músico… artesão
poeta… e amigo
A minha sentida homenagem
Quero transcrever o que sinto
Louvar sua coragem.
Era uma pessoa especial
Que conheci e de quem aprendi a gostar
Um Homem com H grande
Que na vida soube estar.
Irradiava simpatia
Era amável, inteligente
Era o Sr. Chico da Clara
Querido por toda a gente.
Depois de tudo o que fez
Também em poeta se tornou
Mostrando assim seu talento
P’la poesia se apaixonou.
Na sua simplicidade
Com seu estilo despretensioso
Era um filho da terra
Muito querido pelo Povo.
O Povo agradece-lhe
De Riachos enaltecer
Foi um Homem com valor
Em tudo o que mostrava ser.
Ofereço com amizade
O que contém estes versos
Com a espontaneidade
Que expresso nos meus gestos.
Quero partilhar o momento
Prestar-lhe o louvor merecido
Assim estando em pensamento
Com o nosso querido amigo!
carpinteiro… músico… artesão
poeta… e amigo
A minha sentida homenagem
Quero transcrever o que sinto
Louvar sua coragem.
Era uma pessoa especial
Que conheci e de quem aprendi a gostar
Um Homem com H grande
Que na vida soube estar.
Irradiava simpatia
Era amável, inteligente
Era o Sr. Chico da Clara
Querido por toda a gente.
Depois de tudo o que fez
Também em poeta se tornou
Mostrando assim seu talento
P’la poesia se apaixonou.
Na sua simplicidade
Com seu estilo despretensioso
Era um filho da terra
Muito querido pelo Povo.
O Povo agradece-lhe
De Riachos enaltecer
Foi um Homem com valor
Em tudo o que mostrava ser.
Ofereço com amizade
O que contém estes versos
Com a espontaneidade
Que expresso nos meus gestos.
Quero partilhar o momento
Prestar-lhe o louvor merecido
Assim estando em pensamento
Com o nosso querido amigo!
Teresa Gonçalves
Novembro de 2011
Novembro de 2011
O grupo do NAR “Músicas da Terra” que tem participado nos últimos encontros animando musicalmente estes serões cantando poesia e outros temas, também dedicaram alguns deles a Chico da Clara.
Fernando Saraiva cantou “Biogénese” de Lúcia Perdigão:
BIOGÉNESE
Escutai!
Hoje nasceu um poeta
Numa casinha encoberta
Lá no meio do arvoredo.
Chorou
Ao olhar a claridade
Talvez sentindo saudade
Do ventre que abandonou …
Ou o mundo lhe meta medo.
Olhai!
Vai a passar um poeta
De uma maneira discreta
Lê o nosso pensamento.
Rimando
A dor e a nostalgia
Sofrimento e alegria
Das gentes que vão passando …
Rimando o sol, chuva e vento.
Chorai!
Porque o poeta morreu,
Mas tudo o que escreveu
Fica para a posteridade.
Pensai
Que em cada rima já lida
O poeta volta a ter vida
Por isso Povo cantai …
Ele é canção e saudade.
Hoje nasceu um poeta
Numa casinha encoberta
Lá no meio do arvoredo.
Chorou
Ao olhar a claridade
Talvez sentindo saudade
Do ventre que abandonou …
Ou o mundo lhe meta medo.
Olhai!
Vai a passar um poeta
De uma maneira discreta
Lê o nosso pensamento.
Rimando
A dor e a nostalgia
Sofrimento e alegria
Das gentes que vão passando …
Rimando o sol, chuva e vento.
Chorai!
Porque o poeta morreu,
Mas tudo o que escreveu
Fica para a posteridade.
Pensai
Que em cada rima já lida
O poeta volta a ter vida
Por isso Povo cantai …
Ele é canção e saudade.
O Encontro terminou com o habitual convívio à volta da mesa entremeada de bolos secos e Vinho do Porto.
A 7 de Janeiro iniciam-se os encontros de 2012 com 17 poemas de Ary dos Santos.
A todos Boas Festas de Natal e Ano Novo.
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Exposição "Carlos Antunes no Ideal"
Encontra-se desde o dia 3 de Dezembro, no Café “Ideal” em Riachos, uma exposição individual de Pintura de Carlos Antunes. Esta exposição que é a segunda de um ciclo de mostras individuais a levar a efeito pelo Núcleo de Arte de Riachos, em cafés e restaurantes, estará patente até ao dia 6 de Janeiro, podendo ser apreciadas 12 Obras do artista do NAR.
Visite!
Carlos Antunes, é um pintor autodidacta cuja formação artística lhe advém do seu espírito aberto e sensibilidade pronta a captar todas as nuances das cores e das formas, dos odores e dos sons, que caracterizam o meio ambiente e potenciam o seu gosto pelas artes plásticas. Natural de Torres Novas, onde fez os cursos industrial e complementar dos liceus, frequenta actualmente o atelier de desenho e pintura do Centro Cultural de Vila Nova da Barquinha sob a orientação do pintor Carlos Vicente, onde estuda e trabalha para atingir a essência da arte.
Elemento directivo da TAACTO e associado do NAR, tem participado nos últimos tempos em várias exposições e sessões de pintura ao vivo em diversos locais, nomeadamente: Torres Novas, V. N. da Barquinha, Riachos, Golegã e Coimbra.
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Exposição "Carlos Antunes no Ideal"
Mostra de Artesanato de Natal 2011 na "Garagem das Artes"
Foi inaugurada no dia 3 de Dezembro na "Garagem das Artes" a 2ª edição do Artesanato de Natal do NAR, uma Exposição onde poderão ser vistos e adquiridos uma diversidade de trabalhos artesanais em madeira, metal, trapo, trapilho, estanho e serapilheira; bijutaria, têxtil, bordados, miniaturas diversas; pintura em vidro, tecido, madeira, gesso, cerâmica, porcelana, etc., realizados por 13 artesãos riachenses: Conceição Lopes, Teresa Garcia, Fernando Saraiva, Sílvia Inocêncio, Síssi, Maria Sousa, Titau, Irene Rodrigues, Clara Silva, Natália Triães, Zita, Zé Manel Gonçalves e Lita.
Será possível visitar esta mostra nos, dias 3, 4, 8, 10, 11, 17, 18, 21, 22 e 23, das 14h às 19h.
Será possível visitar esta mostra nos, dias 3, 4, 8, 10, 11, 17, 18, 21, 22 e 23, das 14h às 19h.
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