“APOCALIPSE”
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
domingo, 30 de janeiro de 2011
"Pintando Sonhos" - Exposição de Fátima Cordeiro
“Pintando Sonhos”
Na Livraria "AoPéDasLetras", situada na Praça da República, em Tomar, estará patente a partir de 1 de Fevereiro uma Exposição individual de Pintura de Fátima Cordeiro, intitulada “Pintando Sonhos”.
A Artista Plástica de Coimbra, e também membro do NAR, terá 14 das suas Obras patentes neste espaço até ao dia 26 de Fevereiro, onde podem ser visitadas de 2ª a 6ª Feira das 9h às 19h e aos Sábados das 9h às 13h.
A inauguração da Exposição terá lugar na Sexta-Feira, dia 4, pelas 17h30, com a presença da Artísta.
Na Livraria "AoPéDasLetras", situada na Praça da República, em Tomar, estará patente a partir de 1 de Fevereiro uma Exposição individual de Pintura de Fátima Cordeiro, intitulada “Pintando Sonhos”.
A Artista Plástica de Coimbra, e também membro do NAR, terá 14 das suas Obras patentes neste espaço até ao dia 26 de Fevereiro, onde podem ser visitadas de 2ª a 6ª Feira das 9h às 19h e aos Sábados das 9h às 13h.
A inauguração da Exposição terá lugar na Sexta-Feira, dia 4, pelas 17h30, com a presença da Artísta.
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
sábado, 22 de janeiro de 2011
Grupo Musical
CONVOCATÓRIA
Com vista à criação de um Grupo de Música, de acordo com um dos objectivos traçados e incluído no Plano de Actividades para 2011, convocam-se todos os Membros inscritos nesta Área do NAR, para uma reunião a realizar na próxima Terça-Feira, dia 25 de Fevereiro, pelas 21horas, na “Oficina d’Arte” do NAR.
CONVITE
Convidam-se, igualmente, todos os interessados, mesmo ainda não sendo Membros do NAR, a participarem nesta reunião e a associarem-se a este projecto.
Saudações artísticas e musicais
O Presidente da Comissão Directiva do NAR
António Júlio Pereira Jorge
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
XI Encontro de Poesia do NAR - Poemas de Diamantino Mendes de Almeida
Sábado, dia 5 de Fevereiro de 2011, pelas 21horas, realiza-se na “Oficina d’Arte do NAR” mais um Encontro de Poesia. O décimo primeiro. E desta vez, em análise estará o Poeta do NAR e Riachense Diamantino Mendes de Almeida. Serão tema de leitura, vinte e dois dos seus poemas, os quais compõem o “Caderno” preparado para este Encontro.
Diamantino Mendes de Almeida nasceu em Riachos a 12 de Julho de 1934, fez o Ensino Primário em Riachos, com distinção e, aos 12 anos de idade, começou a trabalhar, aprendendo o ofício de serralheiro.
Aos 19 anos, como voluntário, ingressou na Força Aérea Portuguesa onde frequentou o Curso de Mecânico de Aviões, passando a seguir ao Quadro Permanente. Prestou serviço nos Açores e em Tancos até 1965. Desde esta data e até 1974, fez “comissões de serviço” na Guiné, Angola e Moçambique. Em França frequentou um curso de helicópteros SA-330 tendo por finalidade a constituição de uma Esquadra destinada a Angola, com a qual seguiu para Luanda em Julho de 1970, regressando em Outubro de 1972. Em Janeiro de 1974 volta a Moçambique, onde se encontrava aquando do “25 de Abril”. De Moçambique seguiu para Timor acompanhando dois helicópteros destinados a cumprir uma” Missão de Paz”: “Esclarecimento e preparação do povo timorense para a Independência”, que se avizinhava. Regressando a Portugal no final de Julho de 1974, sendo colocado na Base Aérea Nº 3, em Tancos até à sua passagem à Reserva, em 1982.
Livre de alguns “condicionamentos” da vida militar, passou a colaborar com o Jornal “O Riachense”, com um ou outro artigo de opinião, uma série de “provérbios portugueses” e alguns versos, que começou a escrever após o “25 de Abril”. O primeiro deles, intitulado “Menino, podes Sorrir” é dedicado ao seu filho, então com 13 anos de idade (o primeiro poema do “Caderno deste Encontro”).
Enquanto cidadão participou em campanhas eleitorais e na vida autárquica da Freguesia, no Jornal e na vida associativa de Riachos. Integrou a Direcção da Sociedade Velha Filarmónica Riachense, durante um mandato, nos anos oitenta. Foi Presidente da Direcção do Jardim Infantil de Riachos de 1990 a 2006, considerando que este foi o trabalho mais gratificante da sua vida e, desde 2006 é Presidente da Assembleia Geral desta mesma Instituição.
Diamantino Mendes de Almeida nasceu em Riachos a 12 de Julho de 1934, fez o Ensino Primário em Riachos, com distinção e, aos 12 anos de idade, começou a trabalhar, aprendendo o ofício de serralheiro.
Aos 19 anos, como voluntário, ingressou na Força Aérea Portuguesa onde frequentou o Curso de Mecânico de Aviões, passando a seguir ao Quadro Permanente. Prestou serviço nos Açores e em Tancos até 1965. Desde esta data e até 1974, fez “comissões de serviço” na Guiné, Angola e Moçambique. Em França frequentou um curso de helicópteros SA-330 tendo por finalidade a constituição de uma Esquadra destinada a Angola, com a qual seguiu para Luanda em Julho de 1970, regressando em Outubro de 1972. Em Janeiro de 1974 volta a Moçambique, onde se encontrava aquando do “25 de Abril”. De Moçambique seguiu para Timor acompanhando dois helicópteros destinados a cumprir uma” Missão de Paz”: “Esclarecimento e preparação do povo timorense para a Independência”, que se avizinhava. Regressando a Portugal no final de Julho de 1974, sendo colocado na Base Aérea Nº 3, em Tancos até à sua passagem à Reserva, em 1982.
Livre de alguns “condicionamentos” da vida militar, passou a colaborar com o Jornal “O Riachense”, com um ou outro artigo de opinião, uma série de “provérbios portugueses” e alguns versos, que começou a escrever após o “25 de Abril”. O primeiro deles, intitulado “Menino, podes Sorrir” é dedicado ao seu filho, então com 13 anos de idade (o primeiro poema do “Caderno deste Encontro”).
Enquanto cidadão participou em campanhas eleitorais e na vida autárquica da Freguesia, no Jornal e na vida associativa de Riachos. Integrou a Direcção da Sociedade Velha Filarmónica Riachense, durante um mandato, nos anos oitenta. Foi Presidente da Direcção do Jardim Infantil de Riachos de 1990 a 2006, considerando que este foi o trabalho mais gratificante da sua vida e, desde 2006 é Presidente da Assembleia Geral desta mesma Instituição.
Gosta de ter sempre um livro à mão e gosta de escrever. Porém, por motivos de saúde, não o faz com a regularidade que gostaria. Escreve quando calha, havendo “veia”!...
Participou no nascimento do NAR, do qual é Membro, sendo da opinião que a Instituição engrandece, em muito, a vila de Riachos.
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Exposição individual de Pintura de Amélia Pinheiro - "Experiências"
O Núcleo de Arte de Riachos inaugura no Sábado, dia 5 de Fevereiro, pelas 15h30, na Galeria das Artes do Museu Agrícola de Riachos, uma Exposição individual de Pintura de Amélia Pinheiro, intitulada “Experiências”.
A mostra da artista torrejana estará patente ao público de 5 a 28 de Fevereiro, podendo ser visitada no horário do Museu Agrícola: de Segunda a Sexta-Feira das 9h00 às 12H30 e das 14h00 às 17h00. Aos Domingos das 15h00 às 17h00.
Porto d’honra com a artista e outras surpresas.
Biografia da artista
Natural de Torres Novas, nascida em 1946, Amélia Pinheiro possui o Curso de Formação Feminina tirado na Escola Industrial e Comercial desta cidade. Foi durante trinta e seis anos funcionária do Cartório Notarial de Torres Novas e, neste momento, encontra-se aposentada. É elemento do Choral Phidellius de Torres Novas desde 1960. Frequentou o Curso de Desenho e Pintura de Álvaro Torrão na década de sessenta.
Recomeçou o seu sonho de desenho e pintura em 1999 no atelier do pintor torrejano Luís de Sá, sob o patrocínio da Câmara Municipal de Torres Novas e, em 2003, acompanhou o mesmo pintor no atelier da Equospolis, na Golegã.
Em 2006 passou para o atelier de pintura do Centro Cultural de Vila Nova da Barquinha sob a orientação do pintor Carlos Vicente, onde ainda continua.
É membro do Núcleo de Arte de Riachos desde 2010.
Amante de desenhar e pintar a natureza conforme ela se apresenta aos seus olhos, tem neste momento mais de uma centena de trabalhos realizados, quase todos pintados a óleo, de paisagem, natureza morta e figura humana, tendo ultimamente começado a pintar a acrílico.
Pinta com amor e cada quadro é para si como um filho de quem tem muita dificuldade em separar-se.
Já realizou algumas exposições individuais e participou em inúmeras colectivas, nomeadamente em: Torres Novas, Tomar, Constância, Vila Nova da Barquinha, Cambra – Vouzela, Santiago de Compostela, Atouguia da Baleia, Riachos, Vouzela, Viseu e Golegã.
A mostra da artista torrejana estará patente ao público de 5 a 28 de Fevereiro, podendo ser visitada no horário do Museu Agrícola: de Segunda a Sexta-Feira das 9h00 às 12H30 e das 14h00 às 17h00. Aos Domingos das 15h00 às 17h00.
Porto d’honra com a artista e outras surpresas.
Biografia da artista
Natural de Torres Novas, nascida em 1946, Amélia Pinheiro possui o Curso de Formação Feminina tirado na Escola Industrial e Comercial desta cidade. Foi durante trinta e seis anos funcionária do Cartório Notarial de Torres Novas e, neste momento, encontra-se aposentada. É elemento do Choral Phidellius de Torres Novas desde 1960. Frequentou o Curso de Desenho e Pintura de Álvaro Torrão na década de sessenta.
Recomeçou o seu sonho de desenho e pintura em 1999 no atelier do pintor torrejano Luís de Sá, sob o patrocínio da Câmara Municipal de Torres Novas e, em 2003, acompanhou o mesmo pintor no atelier da Equospolis, na Golegã.
Em 2006 passou para o atelier de pintura do Centro Cultural de Vila Nova da Barquinha sob a orientação do pintor Carlos Vicente, onde ainda continua.
É membro do Núcleo de Arte de Riachos desde 2010.
Amante de desenhar e pintar a natureza conforme ela se apresenta aos seus olhos, tem neste momento mais de uma centena de trabalhos realizados, quase todos pintados a óleo, de paisagem, natureza morta e figura humana, tendo ultimamente começado a pintar a acrílico.
Pinta com amor e cada quadro é para si como um filho de quem tem muita dificuldade em separar-se.
Já realizou algumas exposições individuais e participou em inúmeras colectivas, nomeadamente em: Torres Novas, Tomar, Constância, Vila Nova da Barquinha, Cambra – Vouzela, Santiago de Compostela, Atouguia da Baleia, Riachos, Vouzela, Viseu e Golegã.
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
domingo, 16 de janeiro de 2011
Mensagem de Teresa Gonçalves
Quero em meu nome pessoal, e não só, também como coordenadora, em nome do Grupo de Poesia, felicitar o NAR pelo seu 1º aniversário.
Um sonho transformado em realidade.
Embora só com um ano de vida, tenho a certeza que com o empenho, determinação e força de vontade de todos os membros, este Núcleo irá crescer e expandir-se em todas as suas áreas. Não só na poesia, mas também no artesanato, artes plásticas, fotografia, oficina para crianças, e não só.
O Grupo de Poesia quer deixar o seu agradecimento pelo que tem sido feito em prol da mesma a todas as pessoas que têm colaborado e ajudado no que tem sido preciso em cada encontro de poesia.
Especificando o senhor Presidente do NAR senhor Pereira Jorge, que tem feito um excelente trabalho. Não esquecendo que foi o seu impulsionador, com toda a sua persistência e determinação, nunca desistindo.
Por isso aqui chegamos…iremos continuar, a divulgar, todas as áreas deste núcleo não podendo esquecer as pessoas que, não sendo riachenses, nos têm ajudado imenso na poesia e seus encontros.
Aqui fica o nosso muito obrigado, bem-haja ao senhor Doutor Óscar Martins, director da biblioteca de Alcanena e a todos os poetas de Alcanena. À senhora presidente da Junta da Chamusca e aos poetas da Chamusca. Ao professor Martinho Branco, ao senhor José Sirgado, ao senhor Manuel Coutinho da rádio Bom Fim e R.C.A. Ribatejo, aos poetas da Barquinha ao maestro da nossa filarmónica senhor Carlos Mendes. Ao jornal “O Riachense” sempre disposto a divulgar os nossos encontros.
Será sempre um prazer a presença de todos junto de nós.
Os nossos parabéns ao NAR com desejo de felicidade e prosperidade para um longo futuro.
Bem-haja a todos
Teresa Gonçalves
16-1-2011
Um sonho transformado em realidade.
Embora só com um ano de vida, tenho a certeza que com o empenho, determinação e força de vontade de todos os membros, este Núcleo irá crescer e expandir-se em todas as suas áreas. Não só na poesia, mas também no artesanato, artes plásticas, fotografia, oficina para crianças, e não só.
O Grupo de Poesia quer deixar o seu agradecimento pelo que tem sido feito em prol da mesma a todas as pessoas que têm colaborado e ajudado no que tem sido preciso em cada encontro de poesia.
Especificando o senhor Presidente do NAR senhor Pereira Jorge, que tem feito um excelente trabalho. Não esquecendo que foi o seu impulsionador, com toda a sua persistência e determinação, nunca desistindo.
Por isso aqui chegamos…iremos continuar, a divulgar, todas as áreas deste núcleo não podendo esquecer as pessoas que, não sendo riachenses, nos têm ajudado imenso na poesia e seus encontros.
Aqui fica o nosso muito obrigado, bem-haja ao senhor Doutor Óscar Martins, director da biblioteca de Alcanena e a todos os poetas de Alcanena. À senhora presidente da Junta da Chamusca e aos poetas da Chamusca. Ao professor Martinho Branco, ao senhor José Sirgado, ao senhor Manuel Coutinho da rádio Bom Fim e R.C.A. Ribatejo, aos poetas da Barquinha ao maestro da nossa filarmónica senhor Carlos Mendes. Ao jornal “O Riachense” sempre disposto a divulgar os nossos encontros.
Será sempre um prazer a presença de todos junto de nós.
Os nossos parabéns ao NAR com desejo de felicidade e prosperidade para um longo futuro.
Bem-haja a todos
Teresa Gonçalves
16-1-2011
sábado, 15 de janeiro de 2011
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
"CADERNO" de Ana Triguinho - Poema da página 11
“COMPARAÇÃO”
Vida triste de sofrimento
A que te hei-de comparar?
A um abismo medonho?
Por exemplo ao mar!
Não, ao mar não!
Tem coisas maravilhosas
E tu, vida,
Só tens coisas horrorosas.
Não, só horrores não,
Também tens coisas belas.
Vamos falar delas.
Momentos belos da vida
Comparam-se talvez com uma flor.
Não, uma flor não!
Uma flor mostra-nos amor
E tu mostras-nos dor.
Comparo-te com uma festa,
Música, alegria, sonho,
Sim porque no fundo a vida
Não passa de um eterno sonho.
Um sonho
Que vivemos acordados
Do qual só saímos
Quando estamos acabados.
Acabados? Mas a que te comparo?
À morte?
Não, à morte não!
A morte é eterna e tu não.
Comparo-te por exemplo
À espera! ... Espera …
Isso mesmo, à espera.
Sim vida, só a isso
Te posso comparar.
A um constante momento de espera
Pela morte que há-de chegar.
Vida triste de sofrimento
A que te hei-de comparar?
A um abismo medonho?
Por exemplo ao mar!
Não, ao mar não!
Tem coisas maravilhosas
E tu, vida,
Só tens coisas horrorosas.
Não, só horrores não,
Também tens coisas belas.
Vamos falar delas.
Momentos belos da vida
Comparam-se talvez com uma flor.
Não, uma flor não!
Uma flor mostra-nos amor
E tu mostras-nos dor.
Comparo-te com uma festa,
Música, alegria, sonho,
Sim porque no fundo a vida
Não passa de um eterno sonho.
Um sonho
Que vivemos acordados
Do qual só saímos
Quando estamos acabados.
Acabados? Mas a que te comparo?
À morte?
Não, à morte não!
A morte é eterna e tu não.
Comparo-te por exemplo
À espera! ... Espera …
Isso mesmo, à espera.
Sim vida, só a isso
Te posso comparar.
A um constante momento de espera
Pela morte que há-de chegar.
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
X Encontro de Poesia do NAR - Poemas de Ana Triguinho
“CADERNO” com 22 Poemas de Ana Triguinho foram tema de leitura e análise no Encontro de Poesia realizado no Sábado, dia 8 de Janeiro, na Oficina d’Arte do NAR.
Ana Triguinho é natural de Riachos, onde nasceu a 26 de Abril de 1956 e onde quase sempre residiu.
Poetisa do Núcleo desde Março de 2010, foi assim, o 5º Poeta do NAR a ser estudado, naquele que foi o 10º encontro já realizado.
Ana Triguinho é natural de Riachos, onde nasceu a 26 de Abril de 1956 e onde quase sempre residiu.
Poetisa do Núcleo desde Março de 2010, foi assim, o 5º Poeta do NAR a ser estudado, naquele que foi o 10º encontro já realizado.
Num agradável ambiente de tertúlia poética, 28 Pessoas, entre poetas, amigos e convidados, leram, recitaram, ouviram e comentaram os 22 trabalhos de Ana Triguinho, seleccionados e reunidos no seu “CADERNO”, agora guardado no “Álbum de Poetas do NAR” para mais tarde recordar e fazer parte da história cultural de um povo RIACHENSE.
Parabéns pelo seu TRABALHO!
Parabéns pelo seu TRABALHO!
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Exposição "Pinturas Soltas" de Clara Lopes da Silva
Está patente ao público, de 8 a 31 de Janeiro, na Galeria das Artes do Museu Agrícola de Riachos uma Exposição individual de Pintura da autoria de Clara Lopes da Silva.
A sua inauguração teve lugar no Sábado, dia 8 de Janeiro, às 15h30.
A Artista, natural de Casais Castelos, a residir em Torres Novas e Membro do NAR, iniciou-se na Pintura em 2007, contando já no seu currículo com 4 exposições individuais e várias colectivas, realizadas, nomeadamente, em Riachos, Torres Novas, Golegã e Coimbra. Tendo algumas das suas obras em colecções particulares no país.
Clara Lopes da Silva dá agora a conhecer em Riachos mais um conjunto de 22 trabalhos de pintura, e o seu grande talento recentemente descoberto.
A sua inauguração teve lugar no Sábado, dia 8 de Janeiro, às 15h30.
A Artista, natural de Casais Castelos, a residir em Torres Novas e Membro do NAR, iniciou-se na Pintura em 2007, contando já no seu currículo com 4 exposições individuais e várias colectivas, realizadas, nomeadamente, em Riachos, Torres Novas, Golegã e Coimbra. Tendo algumas das suas obras em colecções particulares no país.
Clara Lopes da Silva dá agora a conhecer em Riachos mais um conjunto de 22 trabalhos de pintura, e o seu grande talento recentemente descoberto.
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