Sábado, dia 5 de Fevereiro de 2011, pelas 21horas, realiza-se na “Oficina d’Arte do NAR” mais um Encontro de Poesia. O décimo primeiro. E desta vez, em análise estará o Poeta do NAR e Riachense Diamantino Mendes de Almeida. Serão tema de leitura, vinte e dois dos seus poemas, os quais compõem o “Caderno” preparado para este Encontro.
Diamantino Mendes de Almeida nasceu em Riachos a 12 de Julho de 1934, fez o Ensino Primário em Riachos, com distinção e, aos 12 anos de idade, começou a trabalhar, aprendendo o ofício de serralheiro.
Aos 19 anos, como voluntário, ingressou na Força Aérea Portuguesa onde frequentou o Curso de Mecânico de Aviões, passando a seguir ao Quadro Permanente. Prestou serviço nos Açores e em Tancos até 1965. Desde esta data e até 1974, fez “comissões de serviço” na Guiné, Angola e Moçambique. Em França frequentou um curso de helicópteros SA-330 tendo por finalidade a constituição de uma Esquadra destinada a Angola, com a qual seguiu para Luanda em Julho de 1970, regressando em Outubro de 1972. Em Janeiro de 1974 volta a Moçambique, onde se encontrava aquando do “25 de Abril”. De Moçambique seguiu para Timor acompanhando dois helicópteros destinados a cumprir uma” Missão de Paz”: “Esclarecimento e preparação do povo timorense para a Independência”, que se avizinhava. Regressando a Portugal no final de Julho de 1974, sendo colocado na Base Aérea Nº 3, em Tancos até à sua passagem à Reserva, em 1982.
Livre de alguns “condicionamentos” da vida militar, passou a colaborar com o Jornal “O Riachense”, com um ou outro artigo de opinião, uma série de “provérbios portugueses” e alguns versos, que começou a escrever após o “25 de Abril”. O primeiro deles, intitulado “Menino, podes Sorrir” é dedicado ao seu filho, então com 13 anos de idade (o primeiro poema do “Caderno deste Encontro”).
Enquanto cidadão participou em campanhas eleitorais e na vida autárquica da Freguesia, no Jornal e na vida associativa de Riachos. Integrou a Direcção da Sociedade Velha Filarmónica Riachense, durante um mandato, nos anos oitenta. Foi Presidente da Direcção do Jardim Infantil de Riachos de 1990 a 2006, considerando que este foi o trabalho mais gratificante da sua vida e, desde 2006 é Presidente da Assembleia Geral desta mesma Instituição.
Diamantino Mendes de Almeida nasceu em Riachos a 12 de Julho de 1934, fez o Ensino Primário em Riachos, com distinção e, aos 12 anos de idade, começou a trabalhar, aprendendo o ofício de serralheiro.
Aos 19 anos, como voluntário, ingressou na Força Aérea Portuguesa onde frequentou o Curso de Mecânico de Aviões, passando a seguir ao Quadro Permanente. Prestou serviço nos Açores e em Tancos até 1965. Desde esta data e até 1974, fez “comissões de serviço” na Guiné, Angola e Moçambique. Em França frequentou um curso de helicópteros SA-330 tendo por finalidade a constituição de uma Esquadra destinada a Angola, com a qual seguiu para Luanda em Julho de 1970, regressando em Outubro de 1972. Em Janeiro de 1974 volta a Moçambique, onde se encontrava aquando do “25 de Abril”. De Moçambique seguiu para Timor acompanhando dois helicópteros destinados a cumprir uma” Missão de Paz”: “Esclarecimento e preparação do povo timorense para a Independência”, que se avizinhava. Regressando a Portugal no final de Julho de 1974, sendo colocado na Base Aérea Nº 3, em Tancos até à sua passagem à Reserva, em 1982.
Livre de alguns “condicionamentos” da vida militar, passou a colaborar com o Jornal “O Riachense”, com um ou outro artigo de opinião, uma série de “provérbios portugueses” e alguns versos, que começou a escrever após o “25 de Abril”. O primeiro deles, intitulado “Menino, podes Sorrir” é dedicado ao seu filho, então com 13 anos de idade (o primeiro poema do “Caderno deste Encontro”).
Enquanto cidadão participou em campanhas eleitorais e na vida autárquica da Freguesia, no Jornal e na vida associativa de Riachos. Integrou a Direcção da Sociedade Velha Filarmónica Riachense, durante um mandato, nos anos oitenta. Foi Presidente da Direcção do Jardim Infantil de Riachos de 1990 a 2006, considerando que este foi o trabalho mais gratificante da sua vida e, desde 2006 é Presidente da Assembleia Geral desta mesma Instituição.
Gosta de ter sempre um livro à mão e gosta de escrever. Porém, por motivos de saúde, não o faz com a regularidade que gostaria. Escreve quando calha, havendo “veia”!...
Participou no nascimento do NAR, do qual é Membro, sendo da opinião que a Instituição engrandece, em muito, a vila de Riachos.
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