Sábado, dia 5 de Março, às 21h
No Sábado, dia 5 de Março, pelas 21h, realiza-se na “Oficina d’ Arte” do NAR mais um Encontro de Poesia. O décimo segundo. E desta vez, em análise estará o Poeta do NAR Alfredo de Sousa Pereira – Alsoupe. Serão tema de leitura, vinte e sete dos seus poemas, os quais compõem o “Caderno” elaborado para este Encontro.
Alfredo de Sousa Pereira nasceu em Riachos a 29 de Fevereiro de 1940, o quarto de doze filhos de Alfredo Duarte Pereira e Henriqueta de Sousa.
Concluiu o Ensino Primário com distinção, em Riachos e o Curso Geral dos Liceus em Torres Novas.
Como funcionário público, em 1961, partiu para Moçambique. Exerceu funções em várias cidades daquele antigo território português e casou no ano de 1967 em Lourenço Marques (hoje Maputo). Casamento do qual nasceram três filhos, Alexandre, César e Sandra.
Regressando a Portugal em 1975, continuou a exercer a sua actividade profissional como funcionário do Ministério das Finanças.
Nesta altura voltou a interessar-se pelos estudos e resolveu fazer o Curso Complementar dos Liceus e mais tarde o 12º ano, o que lhe permitiu o ingresso na Universidade em 1993. Por ser difícil conciliar os estudos com a actividade profissional acabou por desistir, voltando a tentar mais tarde, em 1996, após a sua aposentação, tendo chegado a frequentar o 2º ano do Curso de Línguas e Literaturas Clássicas da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.
Começou a escrever poesia ainda em Moçambique, tendo na altura remetido alguns dos seus versos ao seu antigo professor e amigo, com quem se correspondia, Dr. António Chora Barroso, o qual os fez publicar no jornal “Almonda” na década de 60.
Depois de um interregno de quase 25anos, e quando regressou aos estudos, voltou novamente o interesse e o entusiasmo pela poesia, mas nos últimos anos o ritmo de escrita tem sido baixo, mas com a criação do NAR, ao qual se encontra ligado desde inicio, o interesse reapareceu e o entusiasmo redobrou, os contactos havidos com instituições congéneres e os encontros de poesia entretanto efectuados irão certamente ser bastante benéficos para uma mais profícua produção.
No Sábado, dia 5 de Março, pelas 21h, realiza-se na “Oficina d’ Arte” do NAR mais um Encontro de Poesia. O décimo segundo. E desta vez, em análise estará o Poeta do NAR Alfredo de Sousa Pereira – Alsoupe. Serão tema de leitura, vinte e sete dos seus poemas, os quais compõem o “Caderno” elaborado para este Encontro.
Alfredo de Sousa Pereira nasceu em Riachos a 29 de Fevereiro de 1940, o quarto de doze filhos de Alfredo Duarte Pereira e Henriqueta de Sousa.
Concluiu o Ensino Primário com distinção, em Riachos e o Curso Geral dos Liceus em Torres Novas.
Como funcionário público, em 1961, partiu para Moçambique. Exerceu funções em várias cidades daquele antigo território português e casou no ano de 1967 em Lourenço Marques (hoje Maputo). Casamento do qual nasceram três filhos, Alexandre, César e Sandra.
Regressando a Portugal em 1975, continuou a exercer a sua actividade profissional como funcionário do Ministério das Finanças.
Nesta altura voltou a interessar-se pelos estudos e resolveu fazer o Curso Complementar dos Liceus e mais tarde o 12º ano, o que lhe permitiu o ingresso na Universidade em 1993. Por ser difícil conciliar os estudos com a actividade profissional acabou por desistir, voltando a tentar mais tarde, em 1996, após a sua aposentação, tendo chegado a frequentar o 2º ano do Curso de Línguas e Literaturas Clássicas da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.
Começou a escrever poesia ainda em Moçambique, tendo na altura remetido alguns dos seus versos ao seu antigo professor e amigo, com quem se correspondia, Dr. António Chora Barroso, o qual os fez publicar no jornal “Almonda” na década de 60.
Depois de um interregno de quase 25anos, e quando regressou aos estudos, voltou novamente o interesse e o entusiasmo pela poesia, mas nos últimos anos o ritmo de escrita tem sido baixo, mas com a criação do NAR, ao qual se encontra ligado desde inicio, o interesse reapareceu e o entusiasmo redobrou, os contactos havidos com instituições congéneres e os encontros de poesia entretanto efectuados irão certamente ser bastante benéficos para uma mais profícua produção.
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